O projeto começou a ser pensado por nós desde o início, além dos interiores das áreas públicas, foi-nos pedido proposta de naming, identidade gráfica e estacionário para o hotel, bar e restaurante, tal como a sinalética do edifício.

A intenção era reforçar a identidade de Lisboa, por isso o projeto começou com um conceito que depois foi partilhado por todas as partes.

O objetivo foi dar a personalidade da cidade de Lisboa sem cair em clichés. Assim o conceito definido foi a luz de Lisboa. O clima, a topografia e o uso do calcário (pedra branca) nos edifícios e especialmente nos pavimentos, conjugam-se para nos dar a luminosidade tão característica de Lisboa. Mas o momento mágico, é sem dúvida, o final do dia, quando o sol rasante envolve a cidade de um tom quente e dourado, momento esse que nos propusemos captar e “traduzir” das mais diversas formas, nos espaços, materiais, mobiliário, etc.

No restaurante, propusemos o nome CLOROFILA, pela relação com a luz mas também com a zona verde do pátio exterior. Acrescentámos assim o verde na paleta cromática, no interior e no mobiliário deste local.

Foi escolhido um cerâmico tridimensional para revestir algumas paredes, amarelo para a receção e lounge, verde para o restaurante. As cores refletem outros tons próximos, contribuindo assim para o ambiente desejado.

Desenharam-se linhas de luz que atravessam o espaço, como no lounge, nos corredores e na escada.

Foi projetado um espaço exterior, no terraço, com pastilha vermelha na piscina para a continuação de um ambiente personalizado e “quente”.

Também o estacionamento foi pensado, com a mesma paleta cromática e os nºs do piso surgem num desdobramento, como uma refração de luz.

Pediram-nos para desenhar os interiores das áreas comuns de um novo hotel, um 4 estrelas superior, situado em Lisboa (Picoas), projetado pelo arquiteto Frederico Valsassina.

O trabalho foi feito em diálogo constante com o arquiteto e a empresa responsável pelos interiores dos quartos.

O projeto começou a ser pensado por nós desde o início, além dos interiores das áreas públicas, foi-nos pedido proposta de naming, identidade gráfica e estacionário para o hotel, bar e restaurante, tal como a sinalética do edifício.

A intenção era reforçar a identidade de Lisboa, por isso o projeto começou com um conceito que depois foi partilhado por todas as partes.

O objetivo foi dar a personalidade da cidade de Lisboa sem cair em clichés. Assim o conceito definido foi a luz de Lisboa. O clima, a topografia e o uso do calcário (pedra branca) nos edifícios e especialmente nos pavimentos, conjugam-se para nos dar a luminosidade tão característica de Lisboa. Mas o momento mágico, é sem dúvida, o final do dia, quando o sol rasante envolve a cidade de um tom quente e dourado, momento esse que nos propusemos captar e “traduzir” das mais diversas formas, nos espaços, materiais, mobiliário, etc.

No restaurante, propusemos o nome CLOROFILA, pela relação com a luz mas também com a zona verde do pátio exterior. Acrescentámos assim o verde na paleta cromática, no interior e no mobiliário deste local.

Foi projetado um espaço exterior, no terraço, com pastilha vermelha na piscina para a continuação de um ambiente personalizado e “quente”.

Também o estacionamento foi pensado, com a mesma paleta cromática e os nºs do piso surgem num desdobramento, como uma refração de luz.

Direção Criativa

Nuno Gusmão (Design de Interiores)
Estela Estanislau (Design Gráfico)

Design de Interiores

Giuseppe Greco
Jacinta Fialho

Design Gráfico

Marta Vaz
Miguel Ferreira

Arquiteto do edifício

FVA

Lighting Design

FILAMENTO

Fotografia

FG+SG
Manuel Manso