2012
Identidade, Interiores, Sinalética
Universidade de Lisboa
Este projeto consistiu na “reinvenção” do espaço museológico, e também no desenvolvimento de um sistema de sinalética e comunicação gráfica para promoção de exposições e eventos.
A sinalética exterior é constituída por dois outdoors tridimensionais na fachada, que se revestem de imagens, sugerindo os conteúdos do museu, à distância.
Na entrada existem painéis mais pequenos (adaptados à escala do peão) que dão mais detalhes sobre o museu.
No interior do edifício, o principal objetivo foi simplificar o espaço e melhorar a sua perceção por parte dos visitantes. Isso foi feito com a demolição de antigos obstáculos, recuperação dos espaços e reorganização da iluminação artificial, além da implantação de um novo sistema de sinalética.
Pintar os tetos dos corredores de circulação foi uma maneira simples e económica de torná-los diferenciados, juntamente com a correta colocação de lâmpadas fluorescentes baratas.
A loja do museu foi completamente “reinventada”, física e graficamente.
O espaço acima do foyer do museu (no primeiro andar) também foi reestruturado e uma nova exposição permanente sobre a história do edifício do museu, foi feita.
Para a sinalética, foram aplicados drop papers impressos, pendurados ao longo dos corredores (branco para informações direcionais, preto para as entradas das exposições). Além disso, alguns grafismos de parede indicam a entrada de alguns espaços (como as casas de banho ou o jardim interior) e outros avisos.
Nuno Gusmão
Pedro Anjos
Mário Videira
Giuseppe Greco
Joana Proserpio
Site Specific Arquitectos
João Morgado
2012
Identidade, Interiores, Sinalética
Universidade de Lisboa
Este projeto consistiu na “reinvenção” do espaço museológico, e também no desenvolvimento de um sistema de sinalética e comunicação gráfica para promoção de exposições e eventos.
A sinalética exterior é constituída por dois outdoors tridimensionais na fachada, que se revestem de imagens, sugerindo os conteúdos do museu, à distância.
Na entrada existem painéis mais pequenos (adaptados à escala do peão) que dão mais detalhes sobre o museu.
No interior do edifício, o principal objetivo foi simplificar o espaço e melhorar a sua perceção por parte dos visitantes. Isso foi feito com a demolição de antigos obstáculos, recuperação dos espaços e reorganização da iluminação artificial, além da implantação de um novo sistema de sinalética.
Pintar os tetos dos corredores de circulação foi uma maneira simples e económica de torná-los diferenciados, juntamente com a correta colocação de lâmpadas fluorescentes baratas.
A loja do museu foi completamente “reinventada”, física e graficamente.
O espaço acima do foyer do museu (no primeiro andar) também foi reestruturado e uma nova exposição permanente sobre a história do edifício do museu, foi feita.
Para a sinalética, foram aplicados drop papers impressos, pendurados ao longo dos corredores (branco para informações direcionais, preto para as entradas das exposições). Além disso, alguns grafismos de parede indicam a entrada de alguns espaços (como as casas de banho ou o jardim interior) e outros avisos.
Nuno Gusmão
Pedro Anjos
Mário Videira
Giuseppe Greco
Joana Proserpio
Site Specific Arquitectos
João Morgado