O edifício foi apelidado de “TAP”, como uma contração das iniciais (Théâtre et Auditorium de Poitiers) que também se refere às três batidas de Molière no início de uma peça de teatro– TAP! TAP! TAP!

Amarelo, sendo a cor principal do edifício, é apenas o resultado da luminosidade vibrante que emite, sendo um factor diferenciador na cidade de Poitiers. Seguindo as cores do edifício, as cores utilizadas são o preto e o amarelo.

Foram também desenhados vários suportes de sinalética para o exterior do edifício.

Curiosamente, actualmente algumas pastelarias de Poitiers fazem um bolo amarelo no formato do edifício conhecido por TAP.

O edifício foi apelidado de “TAP”, como uma contração das iniciais (Théâtre et Auditorium de Poitiers) que também se refere às três batidas de Molière no início de uma peça de teatro– TAP! TAP! TAP!

Amarelo, sendo a cor principal do edifício, é apenas o resultado da luminosidade vibrante que emite, sendo um factor diferenciador na cidade de Poitiers. Seguindo as cores do edifício, as cores utilizadas são o preto e o amarelo.

A sinalética é baseada em composições tipográficas de grande escala, para poder ser visto por toda a gente neste espaço, ainda com “casa cheia”, onde algumas letras se movem do seu lugar na palavra, distanciam-se e isolam-se mantêm a legibilidade.

Foram também desenhados vários suportes de sinalética para o exterior do edifício.

Para anunciar as temporadas de eventos, foram realizados estudos para uma projeção exterior, simulando um ecrã descontruido, com imagens em movimento. Além da nomeação e criação da identidade visual do edifício, algumas caraterísticas também foram aplicadas em vários suportes gráficos.

Curiosamente, actualmente algumas pastelarias de Poitiers fazem um bolo amarelo no formato do edifício conhecido por TAP.

Direção Criativa

Nuno Gusmão
Pedro Anjos

Design

Vera Sacchetti
Giuseppe Greco
Miguel Cochofel
Ricardo Moura

Arquiteto do edifício

Carrilho da Graça Arquitectos

Fotografia

FG+SG
P 06 studio

Prémios