Devido à compartimentação espacial pré-existente, a história é contada numa sequencia de "celas” temáticas com conteúdos expressos em grafismos de grandes dimensões, maquetes com efeitos caleidoscópicos, instalações sonoras, ambientes com iluminação específica e experiências sensoriais.

A opção por esta variedade de estratégias de comunicação assentou na convicção de que o percurso do visitante deve ser pautado pela surpresa e pelo espanto, que decerto constituíram uma dimensão essencial na vida dos que participaram na aventura dos Descobrimentos, pelo que a visita procura recrear algum desse «maravilhamento» que resulta da confrontação e experiência dos limites.

Devido à compartimentação espacial pré-existente, a história é contada numa sequencia de "celas” temáticas com conteúdos expressos em grafismos de grandes dimensões, maquetes com efeitos caleidoscópicos, instalações sonoras, ambientes com iluminação específica e experiências sensoriais.

A opção por esta variedade de estratégias de comunicação assentou na convicção de que o percurso do visitante deve ser pautado pela surpresa e pelo espanto, que decerto constituíram uma dimensão essencial na vida dos que participaram na aventura dos Descobrimentos, pelo que a visita procura recrear algum desse «maravilhamento» que resulta da confrontação e experiência dos limites.

Cada sala explora temas como o "Sacrum Promontorium", a figura de S. Vicente, o Infante D. Henrique, a experiência de navegação e a evolução da língua portuguesa nos 8 países de língua portuguesa no mundo.

Destaca-se a sala final que apresenta a projeção imersiva “A viagem” no interior de uma estrutura esférica, à imagem das esferas armilares, onde para além do filme projectado em 2 níveis síncronos separados, são criados ambientes sensoriais (luz e som) que complementam a experiência, tornando-a uma aventura envolvente.