2010
Interiores, Sinalética
EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres
Projecto de sinalética para o novo edifício “Laboratório Central da EPAL” (Sistema de Águas de Lisboa), desenvolvido em parceria com o arquitecto Gonçalo Byrne. É um edifício técnico de análises de águas com dois pisos de laboratórios e um piso de estacionamento.
O mundo gráfico das equações químicas é utilizado para a sinalética, através da contração de nomes e diferenças de escala.
No piso dos laboratórios, as grandes áreas são identificadas por aplicações de grande escala, próprias para leitura à distância.
A pintura de cores em algumas áreas do edifício foram feitas para simplificar e organizar visualmente o espaço. A utilização da cor apenas em um dos lados dos corredores e cruzamentos é um exemplo desse suporte de orientação.
Um azul vibrante e brilhante foi selecionado para animar os corredores internos.
No piso de estacionamento, a parede azul está sempre do lado esquerdo da circulação automóvel, o que simplifica a lógica e a perceção do espaço, e serve de suporte à informação “Sentido Único”, “Entrada”, etc. Nas paredes brancas constam as informações sobre o próprio parque, indica as vagas de estacionamento dedicadas a Entregas, Deficientes e indica a “Saída”.
Com o desenvolvimento natural do processo de criação da sinalética nasceu a identidade do edifício, a contração “Lab C”, como uma fórmula química.
Nuno Gusmão
Pedro Anjos
Mário Videira
Joana Gala
Ricardo Gonçalves
João Morgado
2010
Interiores, Sinalética
EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres
Projecto de sinalética para o novo edifício “Laboratório Central da EPAL” (Sistema de Águas de Lisboa), desenvolvido em parceria com o arquitecto Gonçalo Byrne. É um edifício técnico de análises de águas com dois pisos de laboratórios e um piso de estacionamento.
O mundo gráfico das equações químicas é utilizado para a sinalética, através da contração de nomes e diferenças de escala.
No piso dos laboratórios, as grandes áreas são identificadas por aplicações de grande escala, próprias para leitura à distância.
A pintura de cores em algumas áreas do edifício foram feitas para simplificar e organizar visualmente o espaço. A utilização da cor apenas em um dos lados dos corredores e cruzamentos é um exemplo desse suporte de orientação.
Um azul vibrante e brilhante foi selecionado para animar os corredores internos.
No piso de estacionamento, a parede azul está sempre do lado esquerdo da circulação automóvel, o que simplifica a lógica e a perceção do espaço, e serve de suporte à informação “Sentido Único”, “Entrada”, etc. Nas paredes brancas constam as informações sobre o próprio parque, indica as vagas de estacionamento dedicadas a Entregas, Deficientes e indica a “Saída”.
Com o desenvolvimento natural do processo de criação da sinalética nasceu a identidade do edifício, a contração “Lab C”, como uma fórmula química.
Nuno Gusmão
Pedro Anjos
Mário Videira
Joana Gala
Ricardo Gonçalves
João Morgado