Uma parede preta, sempre presente ao longo dos 3 níveis do edifício, é o suporte para a comunicação e explicação gráfica de todo o processo da fábrica, nas suas diferentes fases, juntamente com a presença de imagens de antigos trabalhadores.

Fizemos também material gráfico de suporte às visitas ao Museu, um desdobrável e uma brochura dirigido ao público infantil, para ajudar a explicar o processo do fabrico do arroz.

O novo Museu do Arroz, na Comporta, celebra este grão discreto e dá vida ao processo industrial por trás da sua produção. A luz desempenha um papel fundamental na instalação, encenando dramaticamente a arqueologia industrial por trás do fabrico do arroz e revelando as várias etapas de seu processo.

Uma parede preta, sempre presente ao longo dos 3 níveis do edifício, é o suporte para a comunicação e explicação gráfica de todo o processo da fábrica, nas suas diferentes fases, juntamente com a presença de imagens de antigos trabalhadores.

No chão, textos pintados explicam a função de cada máquina com uma numeração sequencial seguindo o caminho do processo do arroz ao longo da fábrica.

Fizemos também material gráfico de suporte às visitas ao Museu, um desdobrável e uma brochura dirigido ao público infantil, para ajudar a explicar o processo do fabrico do arroz.

Direção Criativa

Nuno Gusmão

Design de Exposição

Joana Proserpio
Vanda Mota
Miguel Cochofel
Giuseppe Greco
Joana Gala

Design Gráfico

Vanda Mota

Fotografia

João Morgado